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O telescópio espacial XMM-Nrewton, da Agência Espacial Européia (ESA) encontrou evidências da existência de uma categoria controversa de corpo celeste, os buracos negros de massa intermediária (IMBH, na sigla em inglês). Cientistas usaram uma nova técnica para avaliar o 'peso' dos buracos negros.
Os pesquisadores Nikolai Shaposhnikov e Lev Titarchuk, do Centro de Vôo Espacial Goddard, da Nasa, usaram a técnica para medir a massa do buraco negro Cygnus X-1, localizado na constelação do Cisne, a cerca de 10.000 anos-luz da Terra.
O novo método mostra que Cygnus X-1, parte de um sistema binário, tem 8,7 massas solares. Esse astro foi um dos primeiros fortes candidatos à identificação como buraco negro a serem descobertos nos anos 70. O sistema [e compsoto por uma estrela gigante e por um companheiro invisível.
Técnicas alternativas já sugeriam que o objeto invisível seria um buraco negro de cerca de 10 massas solares. 'Essa concordância nos dá muita confiança de que nosso metido funciona', disse Shaposhnikov. 'Ele pode determinar a massa do buraco negro quando as técnicas alternativas falham', acrescenta Titarchuk.
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