saiba+ G1Uma terapia experimental conduzida no Brasil, feita com transplante de células-tronco em pacientes portadores de esclerose múltipla que não respondiam mais ao tratamento convencional, estabilizou a doença em 70% dos pacientes analisados. Os pesquisadores acompanharam a evolução do transplante em 41 pessoas doentes alguns por até sete anos. Nos outros 30%, a doença continuou progredindo -- três morreram.
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