via G1
Uma nova geração de telas ultrafinas e com baixo consumo de energia está abrindo caminho até o mercado, estendendo a duração das baterias a novos limites e talvez representando um futuro desafio aos monitores de cristal líquido (LCD), mais pesados e de maior consumo energético.
Novas telas que brilham sozinhas estão chegando para concorrer com os mais complicados monitores de LCD -- os quais requerem iluminação de fundo --, oferecendo imagens de vídeo mais nítidas para celulares inteligentes, consoles de videogame e tocadores portáteis de mídia.
Mas os observadores do setor dizem que vai demorar alguns anos para que surja um vencedor claro entre os novos formatos, capaz de derrotar o LCD. Os diodos orgânicos emissores de luz (OLED) e as tecnologias de bi-estabilização são os desafiantes mais prováveis ao domínio do LCD.
Uma tela OLED funciona com até 40% menos energia do que um LCD de dimensões comparáveis, e pode ser duas vezes mais fina, porque não precisa da iluminação de fundo. [full]
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