Um alemão enviou um pacote contendo uma peça que fazia parte da tumba de um faraó à Embaixada do Egito em Berlim, com um bilhete dizendo que seu avô havia sido vítima da "maldição dos faráos" ao furtar o objeto, informaram autoridades do Egito nesta quarta-feira.
No bilhete, o alemão disse que se sentiu "obrigado" a devolver a peça após a morte do avô para que a alma dele possa "descansar em paz".
O avô teria furtado a peça durante uma visita ao Egito em 2004 e, logo após retornar da viagem, teria sofrido paralisia, náusea e febres inexplicáveis, até morrer recentemente de câncer, segundo a nota enviada pelo remetente anônimo à Embaixada na Alemanha.
Representantes da Embaixada enviaram a peça para o Egito, e ela foi entregue ao Conselho Supremo de Antigüidades, onde especialistas deverão certificar se o objeto é autêntico.
A crença de que uma maldição recai sobre qualquer pessoa que profanar a tumba ou a múmia dos faraós do Egito surgiu após a descoberta da tumba de Tutankhamon, em 1922.
O responsável pela escavação, Lord Carnarvon, morreu logo após a descoberta.
2 comentários:
O que não faltará é céticos.
Tudo não passa de obra do acaso,dirão eles.
Mas pensamentos tomam formas agora imagine algo que já esta lançado na consciencia coletiva da humanidade.
Como histórias de Bicho-papão,vampiros,lobsomens...
Sempre haverá efeitos psicologicos,e depois isto reflete no Plano Sutil do universo para depois se materializar no nosso mundo...
"ASHETI HOTEP MEN MAAT RHÁ"
(Pela Força e Justiça de Rhá)
Vlw pela visita Gleidson, seu comentário me fez lembrar d uma frase de Albert Einstein:
"Há duas formas de pensar o mundo: a primeira é que milagre não existe, a segunda é de que tudo que existe é um milagre!"
Vida longa e próspera mermão.
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