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As autoridades científicas do Reino Unido aprovaram hoje a criação de embriões híbridos, que combinam DNA de animais e seres humanos, para a pesquisa com fins terapêuticos, um tema que provocou uma grande polêmica no Reino Unido.
A decisão, anunciada pela Autoridade de Fecundação e Embriologia Humana (HFEA) após vários meses de consultas, é o primeiro passo de um processo que um dia pode levar à cura de doenças como Alzheimer, Parkinson e a diabetes.
"Após examinar todos os testes, a HFEA decidiu que não há uma razão fundamental para impedir a pesquisa de híbridos citoplasmáticos", afirmou o organismo em um comunicado.
No entanto, a HFEA afirmou que "esta não é uma aprovação total" para todas as pesquisas com embriões híbridos.
Segundo o organismo, é o "reconhecimento de que estas pesquisas podem ser permitidas, com uma apuração cautelosa e cuidadosa". [Leia+]
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