O que rolou no encontro da comunidade Python.
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Estou escrevendo esse parágrafo sentado em um dos cantos de um auditório. O palestrante, barbado, cabelos compridos e muito, muito engraçado, fala sobre empreendedorismo e conta a história das várias encarnações de sua empresa.
Agora explica como ele, que faz serviços para uma empresa no exterior, tem sempre que ensinar os gerentes de conta que o atendem, que são trocados com mais frequência do que as plantas ornamentais da agência, como são feitas as operações de câmbio necessárias para que ele possa pagar suas contas.
Estou em um canto do auditório porque só há quatro tomadas livres. Quatro tomadas livres para, aproximadamente, 50 notebooks garante que sejam usados os expedientes mais perigosos para que se ligue os micros na tomada.
Meu micro, já meio idoso e pedindo desesperadamente para ser devolvido à aposentadoria da qual um assaltante o tirou (sim, meu micro mais novo foi roubado em um assalto) tem uma bateria capaz de mantê-lo funcionando por, com sorte, cinco minutos me obriga a ver as palestras todas de lado. O evento é o 3o. encontro nacional da comunidade Python. [Leia+]
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