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Grupo de agência espacial quer entender repercussões sociais e teológicas de contato. Para pesquisadores, descoberta da América pode funcionar como modelo.
Se colocar um francês e um britânico na mesma sala já costuma dar briga, pode-se imaginar a falta de preparo da humanidade para um encontro com o tipo mais radical de estrangeiro: alguma forma de vida extraterrestre.
Pesquisadores patrocinados pela Agência Espacial Européia (ESA) querem começar a dar um jeito nesse nosso despreparo generalizado, estimando as possíveis conseqüências históricas, sociais e até religiosas desse tipo de contato quando e se ele ocorrer.
Esse é o objetivo de um comitê da ESA e da ESF (Fundação Européia de Ciência) comandado pelo historiador italiano Luca Codignola, da Universidade de Gênova.
Não por acaso, Codignola é especialista no contato inicial entre europeus e indígenas americanos, evento que pode dar uma pista não muito animadora, é verdade do que um encontro entre Homo sapiens e ETs pode trazer. (Outra nota irônica para quem tem esses interesses: o historiador leciona na cidade natal do navegador Cristóvão Colombo.) [Leia+]
Um comentário:
Hummm... aí tem!
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