via Folha Online
Assim como aplicar na Bolsa de Valores tem o seu risco, guardar as células-tronco do cordão umbilical de uma criança que acaba de nascer não significa fazer um seguro de vida, necessariamente.
Entre o marketing agressivo de boa parte dos bancos privados de células de cordão e a opinião de alguns cientistas ouvidos pela Folha, existe uma distância abissal, que nem sempre é informada aos potenciais clientes. 'Claro que, se uma pessoa quiser armazenar sangue de cordão umbilical para uso exclusivo de seu próprio filho em bancos privados, ela pode, pois vivemos em uma democracia.
Mas também é direito do cidadão que está pagando [caro] por esse serviço receber todas as informações', diz Patrícia Pranke, pesquisadora da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), especialista em células-tronco. [Leia+]
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