The New York Times
Se os médicos querem saber se seus pacientes fumam, eles podem sempre perguntar. Mas os pesquisadores dizem que pode haver uma maneira melhor de determinar o status de fumante de um paciente e ao mesmo tempo dar um incentivo poderoso para ele parar.
Usando um simples aparelho que deixa os médicos saberem quanto monóxido de carbono está no sangue, os médicos conseguem saber quem são os fumantes, segundo um novo estudo. E depois eles podem dizer aos seus pacientes que grande parte de seu sangue, no momento, está impossibilidade de carregar oxigênio.
Um dos pesquisadores, o dr. Sridhar P. Reddy, do Cuidados Críticos e Pulmonares St. Clair, no Estado de Michigan, disse que um alarme disparou no aparelho em seu escritório quando detectou monóxido de carbono acima de um determinado nível e não passou despercebido pelos seus pacientes.
“Normalmente, ele dispara com 10%”, disse Reddy, pulmonologista. “Eles se perguntam: por que os sinos e apitos?” O médico diz aos pacientes que um décimo de seu sangue não está disponível para eles em nenhum propósito prático.
O estudo foi apresentado em uma recente conferência da Faculdade Americana de Médicos de Peito. A apresentação foi feita pelo filho de Reddy, Ashray, um estudante do ensino médio que começou seu estudo como um projeto de ciência.
A vantagem de usar o aparelho, um co-oxímetro de pulso, é que ele é rápido e não-invasivo, disse Reddy. Ele fura a unha.
O fumo não é a única coisa que causa altos níveis de monóxido de carbono. Um paciente, disse Reddy, descobriu que tinha um vazamento no escapamento de sua caminhonete; outro tinha um problema com o sistema de aquecimento de sua casa.
Qualquer que seja a causa, reduzir a exposição dos pacientes ao monóxido de carbono pode ajudá-las a prevenir problemas cardíacos ou pulmonares no futuro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário