via O Globo Online
Em 1962, o diretor do zoológico Lincoln Park, de Oklahoma, nos Estados Unidos, injetou uma dose maciça de LSD no elefante Tusko, em nome da ciência.
Tusko se virou, soltou um berro e morreu em menos de uma hora. A dose era três mil vezes maior do que a usada para fins recreativos.
Os cientistas justificaram a experiência, dizendo, na época, que queriam ver se a droga detonaria uma condição que afeta machos da espécie conhecida como 'musth', na qual eles se tornam agressivos e soltam uma substância grudenta de odor desagradável de suas glândulas.
A experiência concluiu que os elefantes são muito sensíveis ao LSD. O experimento faz parte de uma lista com as dez experiências mais bizarras já realizadas em nome da ciência, publicada na edição desta quinta-feira da revista News Scientist. [Leia+]
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