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Jovem foi detido por polícia da Nova Zelândia na semana passada. Ele desenvolveu código malicioso que infectou pelo menos 1,3 milhão de PCs.
A polícia da Nova Zelândia deteve, na semana passada, um jovem de 18 anos acusado de ter infectado pelo menos 1,3 milhão de computadores em todo o mundo, causando prejuízos de US$ 20 milhões às suas vítimas.
O pirata pode pegar até dez anos de prisão, se considerado culpado por todos os crimes dos quais é acusado.
O jovem, conhecido apenas como Akill, começou a espalhar vírus para computadores quando ele ainda estava na escola, segundo Maarten Kleinjtes, gerente do laboratório de crimes eletrônicos da polícia da Nova Zelândia. Akill, que vive na cidade de Hamilton, desenvolveu um código malicioso que passava despercebido por programas antivírus.
“Esse programa foi considerado muito sofisticado pelo FBI”, afirmou o detetive Peter Devoy. Ao instalar esse código nos computadores das vítimas, o jovem conseguia acessar logins, senhas e informações pessoais (como dados de cartão de crédito) das vítimas. Além de Akill, outros criminosos usaram esse mesmo programa para obter dados de usuários de computador.
A polícia da Nova Zelândia trabalhou em conjunto com o FBI e autoridades holandesas para descobrir a identidade do jovem pirata. As investigações tiveram início depois que um ataque envolvendo 50 mil computadores foi identificado na Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos, em 2006.
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