Cientistas de Cingapura desenvolveram uma estratégia para 'limpar' células-tronco embrionárias, que no futuro podem ser usadas para substituir tecidos e órgãos danificados.
Células-tronco são uma espécie de 'manual de instruções' do organismo, pois podem se 'diferenciar' (transformar) em qualquer tipo de célula, para posterior transplante.
Mas alguns estudos mostram que células-tronco residuais que não se diferenciam podem posteriormente virar cancerígenas.
Os cientistas de Cingapura relataram em artigo na revista Stem Cells a criação de anticorpos que conseguiram matar essas células-tronco residuais em ratos.
- Embora as células-tronco embrionárias humanas sejam uma fonte muito poderosa para a produção de células diferenciadas, como células cardíacas, o problema é que se pode ter células residuais, e há uma preocupação de segurança porque podem formar uma massa de células tumorais - explicou Andre Choo, do Instituto de Tecnologia do Bioprocessamento, de Cingapura. [Leia+]
"Fizemos anticorpos que podem matar ñas células-tronco não-diferenciadasí. Ele age como uma limpeza para a remoção de qualquer dessas células ruins ou potencialmente problemáticas."
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