terça-feira, 10 de junho de 2008

Novo processo gera peças de titânio a partir do metal em pó, sem fundição

via Inovação Tecnológica

Se o termo 'metal nobre' não fosse utilizado para definir uma classe muito específica de metais tradicionalmente de alto valor, o titânio bem poderia ser chamado assim. De qualquer forma, ao menos a maioria das suas aplicações podem ser chamadas tranqüilamente de 'usos nobres'.

E o titânio só não leva essa nobreza para uma gama maior de usos por uma questão econômica: ele é muito caro. Não tanto por sua produção ser pequena, quanto pelo fato de que produzir peças de titânio depois que ele é extraído do minério envolve um processo complicado e com elevado consumo de energia. [Leia+]

"Em vez de fundir o metal para produzir as peças, a nova técnica utiliza um processo que envolve a compressão e a sinterização do titânio a partir do pó do metal, que permanece em estado sólido durante todo o processo produtivo. A economia de energia chega aos 50%."


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