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via Terra
Os poetas há muito discutem como a passagem do tempo é inevitável, inexorável e geralmente melancólica. A mecânica quântica diz que ele é indistinto e verificável por intervalos mínimos nos quais a noção de tempo não faz sentido.
Craig Hogan alega que pode "ver" o tempo no ainda menos explicável ruído de um detector de ondas gravitacionais.
"É potencialmente a coisa mais transformadora na qual eu já trabalhei," afirma Hogan, diretor do Centro de Partículas Astrofísicas do Laboratório Acelerador Nacional Fermi, em Batávia, Illinois. [Leia+]
"Na verdade, é uma chance de acessar experimentalmente o intervalo mínimo de tempo, que pensávamos fora de alcance."
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