 Um novo estudo, feito por pesquisadores de diversos países, acaba de conseguir reverter déficits neurológicos em estágios iniciais em pacientes com esclerose múltipla a partir do transplante de células-tronco dos próprios indivíduos. As células foram usadas para 'reinicializar' seus sistemas imunológicos.
Um novo estudo, feito por pesquisadores de diversos países, acaba de conseguir reverter déficits neurológicos em estágios iniciais em pacientes com esclerose múltipla a partir do transplante de células-tronco dos próprios indivíduos. As células foram usadas para 'reinicializar' seus sistemas imunológicos.O estudo, que será publicado na edição de março da revista The Lancet Neurology, foi liderado por Richard Burt, do Departamento de Medicina da Universidade Northwestern. E contou com a participação de Julio Cesar Voltarelli, do Centro de Terapia Celular (CTC) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) da FAPESP. [Leia+]
"A maioria dos pacientes com esclerose múltipla, doença neurológica crônica de causa ainda desconhecida, tem episódios que são geralmente reversíveis. Mas, com o tempo – geralmente de 10 a 15 anos após o início da doença – a maior parte desenvolve esclerose múltipla progressiva secundária, que se manifesta na forma de danos neurológicos graduais e irreversíveis."
 
 
 
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