via COMPUTERWORLD
Instituições penitenciárias ampliaram o iniciativa iniciada em 2005 e oferecem formação de pessoas reclusas em tecnologia para promover a reinserção por meio do trabalho.
A diretoria geral de instituições penitenciárias da Espanha, Mercedes Gallizo, e o diretor geral da Fundetec, Alfonso Arbaiza, firmaram uma carta de intenções para prosseguir com as atuações de formação de presos.
O projeto é o resultado da ampliação do convênio de colaboração assinado no dia 08 de novembro de 2005 entre o organismo autônomo de trabalho penitenciário e a Formação para o Emprego.
A intenção do programa é estender a formação da TI entre a população interna dos centros penitenciários, com a finalidade de ampliar os conhecimentos e promover a inserção no mercado de trabalho. O número total de internos que poderão se beneficiar desta formação é de mais de 2 mil pessoas, espalhados nas penitenciárias de todo o país.
O objetivo das ações é atender a quem tem nenhum ou muito pouco conhecimento em informática e que não esteja participando de nenhuma atividade de formação geral que se realiza em cada um dos centros.
O plano de formação se divide em um curso de cinco horas – que supõe a introdução da informática e da internet, ministrado pela Fundetec – e a formação contínua com tutorias de pelo menos duas horas semanais durante no mínimo três meses.
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