
via Scientific American Brasil
No dia 27 de junho, o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), localizado em Campinas (SP), e o Diamond Light Source, maior laboratório do mesmo tipo no Reino Unido, assinaram um memorando para fixar uma parceria de pesquisas. Os projetos científicos utilizam a luz síncrotron, que abrange uma ampla faixa do espectro eletromagnético, emitindo raios X, ultravioletas e infravermelhos, além de luz visível.
Os feixes funcionam como um poderoso microscópio, permitindo que os pesquisadores tenham uma visão molecular e até mesmo atômica dos objetos. O acordo foi firmado pelo diretor do LNLS, José Antônio Brum, e Gerhard Materlik, CEO do Diamond.
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