segunda-feira, 22 de outubro de 2007

As projeções de que a internet iria prejudicar o mercado de livros não se concretizou.

via Folha Online

A norte-americana Penguin anunciou nesta semana que a explosão no varejo on-line e nas vendas de livros usados não causou os prejuízos que ela havia previsto.

Segundo a companhia, a internet beneficiou as livrarias, funcionando como ferramenta de marketing. A editora tem autores como o ex-presidente do Federal Reserve Alan Greenspan, o romancista Nick Hornby e o chef Jamie Oliver. 'Muita coisa está acontecendo na indústria musical que não se repete no setor dos livros. Os consumidores não querem álbuns inteiros, apenas faixas.

Mas querem livros inteiros, e não capítulos', diz o presidente e executivo-chefe da Penguin, John Makinson. A editora britânica Bloomsbury, por sua vez, afirmou na semana passada que a mídia eletrônica é uma parte fundamental de seus negócios, tanto que ela já fechou contratos de direitos com grupos como a Microsoft.

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