O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida voltou ao tamanho normal, encolhendo 16% em relação à abertura recorde registrada em 2006, informa a Nasa.
Agora, ele tem 'apenas' uma área igual à da América do Norte. Em setembro, o buraco atingiu o tamanho máximo para este ano de 25,1 milhões de quilômetros quadrados, abaixo do pico de 28,5 milhões, registrado no ano passado, disse o cientista Paul Newman, da Nasa.
Gases produzidos por atividade humana, contendo cloro e bromo, danificam a camada de ozônio, que protege a Terra dos gases ultravioleta do Sol. Como esses raios podem ser prejudiciais à saúde humana, há 20 anos países de diversas partes do mundo concordaram em proibir muitos compostos à base desses gases.
O buraco foi detectado pela primeira vez em 1985. Na taxa atual, deverá se fechar por volta de 2070, segundo Newman.
A despeito do sucesso da proibição dos gases que consomem o ozônio, esses compostos permanecem na atmosfera por até 100 anos, e o total de gases contendo cloro no ar caiu apenas 3,1% desde 2001, de acordo com Newman. O cientista atribui as variações no tamanho do buraco a condições climáticas.
"Não há como dizer que estamos vendo uma melhora real. Está menor por conta da situação do clima", afirmou.
Um comentário:
Eu ainda creio que tudo isso não passa de mais uma das políticas desenvolmentistas dos Estados Unidos. Digo, a comunidade científica fica submetida à política de commodities que os EUA recebem das tecnologias relacionadas, e assim, essas novas tendências e justificativas são espalhadas.
(Não sou anti-americano, pelo contrário, sou muito americanizado).
Abraços!
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