segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Cientistas brasileiros querem investigar a mente de criminosos

G1

Os pesquisadores estão usando exames de alta tecnologia para mapear o cérebro de um grupo de jovens, todos envolvidos em ações violentas. 'O objetivo é conhecer um pouco melhor como a estrutura cerebral pode, eventualmente, estar envolvida nesses processos que geram violência', diz Jaderson Costa, pesquisador da Pontifícia Universidade Católica (PUC) gaúcha.

Usando a ressonância, os neurocientistas esperam comprovar uma suspeita: a de que os homicidas têm partes do cérebro atrofiadas, reduzidas de tamanho. A mais importante delas é o lobo-frontal, que controla os impulsos dos seres humanos. Na teoria, uma pessoa com atrofia do lobo frontal tem mais dificuldade para conter seus instintos um traço que seria típico do comportamento assassino. [+]

"A pesquisa só pode começar depois de a proposta ser analisada por uma comissão científica de professores universitários e por um comitê de ética."

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