via NeuroLog (G1)
por Miguel Nicolelis
"Ser neurocientista é ser uma espécie de astrônomo. Enquanto astrônomos observam o céu em busca de estrelas e galáxias, esperando um dia entender de onde vem a vastidão que nos cerca, neurocientistas devotam suas vidas investigando a atividade de enormes redes de células cerebrais que conjuntamente definem um microcosmo tão complexo e esplendoroso quanto o Universo que cobre as nossas cabeças.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário