segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

"Ser neurocientista é ser uma espécie de astrônomo."



via
NeuroLog (G1)

por Miguel Nicolelis

"Ser neurocientista é ser uma espécie de astrônomo. Enquanto astrônomos observam o céu em busca de estrelas e galáxias, esperando um dia entender de onde vem a vastidão que nos cerca, neurocientistas devotam suas vidas investigando a atividade de enormes redes de células cerebrais que conjuntamente definem um microcosmo tão complexo e esplendoroso quanto o Universo que cobre as nossas cabeças.”

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