quarta-feira, 16 de abril de 2008

Processamento biológico da informação abre caminho para um futuro não-digital



via
Inovação Tecnológica

A emergente área do processamento biológico da informação pode abrir caminho para um futuro que poderá não ser tão digital quanto se imagina.

Fungos processando sinais de áudio, bactérias armazenando imagens, moléculas de DNA funcionando como circuitos lógicos, todas são possibilidades reais, algumas delas já testadas em escala de laboratório.

Os cientistas Sotirios Tsaftaris e Aggelos Katsaggelos acreditam que este é apenas o começo do nascente campo do processamento biológico da informação. Em um artigo que analisa o impacto dos progressos recentes na área, feitos ao longo dos últimos 10 anos, eles avaliam que pode estar se descortinando um "futuro possivelmente não-tão-eletrônico". [Leia+]

"O processamento de sinais digitais utiliza soluções matemáticas, aplicadas por meio de diversas técnicas, para manipular sinais representativos de dados, imagens ou músicas, depois que eles foram convertidos para o formato digital."


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