via Época
Duas equipes de pesquisadores, trabalhando separadamente nos Estados Unidos e na Áustria, foram os responsáveis pelo sucesso do teletransporte entre as partículas.
Antes da experiência, as propriedades fundamentais de um átomo só haviam sido transferidas para outro através de raios laser.
Apesar de estar bastante distante dos equipamentos de teletransporte da série de ficção científica 'Jornada nas Estrelas', os estudiosos defendem que a capacidade de realizar a ação com partículas grandes como os átomos poderia auxiliar no desenvolvimento de novos computadores de altíssima velocidade.
Os físicos usam a palavra 'teletransporte' para descrever a transferência de 'estados quânticos' entre átomos separados. Nos computadores com essa tecnologia, as informações formarão os 'qubits' - o equivalente quântico aos bits digitais 1 e 0 - no processamento de dados no interior das máquinas.
Os cientistas da Universidade de Innsbruck e do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia nos Estados Unidos (Nist, sigla em inglês) conseguiram teletransportar qubits de um átomo a outro, utilizando uma terceira partícula auxiliar.
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