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Sites de relacionamento se 'profissionalizam' e oferecem cada vez mais ferramentas. No foco dessa batalha estão os internautas, que trazem anunciantes para os sites.
Os sites de relacionamento amadureceram. Depois de anos sendo incessantemente testados pelos usuários que também aprenderam a usar as ferramentas , essas redes sociais já descobriram o que funciona, criaram alternativas para melhorar a experiência dos usuários, passaram a lucrar com anúncios, aprimoraram suas regras e, agora, partem para uma nova fase: a da batalha pela oferta de recursos.
Nos últimos meses, o Orkut lançou diversas ferramentas que dão aos usuários mais controle sobre a página. Também ganhou funcionalidades relacionadas a outros serviços do Google, como divulgação dos vídeos do YouTube, das imagens postadas no Picasa ou dos textos escritos no Blogger.
O Facebook, por sua vez, passou a aceitar aplicativos criados por desenvolvedores não ligados à empresa (já são quase sete mil deles), enquanto o MySpace, que tenta reunir todos os interesses do usuário em sua página de abertura, anunciou recentemente que oferecerá acesso ao Skype com apenas um clique.
“Com essas novidades, os usuários redescobriram as redes sociais. Eles passaram do nível de simplesmente enviar e receber mensagens, para começar a entender as intersecções de interesse entre as pessoas cadastradas nesses serviços”, afirmou ao G1 Alexandre Hohagen, diretor-geral do Google Brasil.
Ele define essa possibilidade de os usuários acompanharem as ações de seus amigos ou das pessoas que admiram como “gráfico social”. [Leia+]
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