A previsão se baseia no aumento da força bruta dos computadores - a capacidade de realizar milhares de operações por segundo - e em técnicas que permitem copiar os processos elétricos e bioquímicos do cérebro humano.
"Precisamos de 1016 cálculos por segundo para equiparar a capacidade de processamento do cérebro. Supercomputadores atuais realizam 1014 cálculos por segundo. Projetos de supercomputadores japoneses prometem 1016 no final desta década. Até o ano de 2020, máquinas como essas serão vendidas por cerca de US$ 1 mil", diz.
Segundo a teoria proposta em 1965 por Gordon Moore, fundador da Intel, a capacidade dos microprocessadores deveria dobrar a cada 24 meses. Essa "Lei de Moore" não apenas se cumpriu desde então, como vem sendo superada pela efetiva miniaturização dos processadores, que dobram sua capacidade entre 12 e 18 meses.
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