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"Como estudioso de um campo naturalmente polêmico, a evolução humana, o arqueólogo português João Zilhão, hoje na Universidade de Bristol (Reino Unido), nunca tentou se esquivar de controvérsias. Não é que ele procure encrenca: é mais correto dizer que a encrenca o procurou nos anos 1990, quando ele e seus colegas desenterraram o esqueleto de um menino de 25 mil anos perto da cidade lusitana de Leiria. Depois de uma análise detalhada do menino e dos artefatos associados a ele, Zilhão e seus companheiros bateram o martelo: ele tinha sangue de neandertal."
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