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"O executivo-chefe da empresa Arianespace, Jean-Yves Le Gall, anunciou em dezembro que a cooperação espacial entre franceses e russos (que combina a tecnologia dos foguetes Soyuz com o uso da base de lançamento de Kourou, na Guiana Francesa) vai render pelo menos US$ 200 milhões por ano, a partir de 2009. Enquanto isso, arrasta-se no Brasil desde 2002 a parceria entre o País e a Ucrânia, que prevê a criação de uma empresa binacional para brigar pelo bilionário mercado de satélites."
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