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"A privacidade está virando um sonho impossível até para uma das partículas mais nobres do Universo, o fóton, que compõe as várias formas de luz. Pesquisadores da França e da Alemanha conseguiram a proeza inédita de trancafiar um único fóton numa cavidade e observá-lo do 'nascimento' à 'morte'. O feito abre novas janelas para o misterioso mundo da mecânica quântica e pode até ajudar, no futuro, a criar computadores muito melhores do que os atuais.
A pesquisa foi coordenada por Michel Brune, do Departamento de Física da Escola Normal Superior de Paris, e está na edição desta semana da revista científica 'Nature'. Até agora, espionar de forma contínua um único fóton (partícula que não é considerada parte da matéria, ao contrário de elétrons e prótons, por exemplo) era muito difícil por um motivo básico: os detectores de luz normalmente absorvem luz. Ao fazê-lo, destroem os fótons que estão chegando."
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