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"Centenas de retângulos, cada qual do tamanho de um grão de arroz, cobrem uma placa fina de silício em um laboratório de pesquisa da Micron Technology. Essas células contêm circuitos gravados com uma espessura de 50 nanômetros -- duas mil vezes mais finos que um fio de cabelo --, e representam a vanguarda em um processo de miniaturização que permite a um único chip armazenar horas de música ou centenas de imagens digitais.
Mas os fabricantes de chips de memória antecipam o dia, não muito distante, em que a tecnologia baseada no silício esbarrará nos limites impostos pelas leis da física, e a memória não poderá ser reduzida ainda mais, o que acarreta implicações para aparelhos como tocadores de MP3 e câmeras digitais.
'Quando chegarmos aos 25 nanômetros, pode haver necessidade de uma nova estrutura para a memória não volátil', disse Mike Splinter, presidente-executivo da Applied Materials, a maior fornecedora mundial de ferramentas para a produção de microchips."
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