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"O cérebro humano consegue diferenciar um animal de outro objeto em movimento em cerca de 20 milisegundos, uma habilidade que pode ser importante para sua sobrevivência. Atentos a essa característica, cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT) desenvolveram um modelo computacional que pode resultar em melhoras na visão de robôs e também nas câmeras inteligentes de segurança.
O programa simula grupos de neurônios encontrados no córtex visual humano e imita a resposta deles a estímulos visuais. Os sinais são transmitidos de um grupo de neurônio para o próximo, da mesma maneira hierárquica que acontece no cérebro. “O processo começa com os neurônios associados às características básicas de reconhecimento até chegar naqueles responsáveis pelas mais sofisticadas”, explicou a “New Scientist”."
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