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Um protótipo de pele artificial usado para curar ferimentos foi desenvolvido por pesquisadores britânicos.
Em artigo na publicação especializada Regenerative Medicine, a companhia Intercytex, sediada na Grã-Bretanha, disse que obteve resultados promissores em testes preliminares.
Segundo a empresa, a 'pele' parecia se incorporar muito melhor ao tecido vivo do que qualquer outro substituto de pele tentado no passado.
Os pesquisadores esperam que ela possa ser uma alternativa a enxertos cutâneos.
Atualmente, a melhor forma de tratar de queimaduras graves e ferimentos extensos é tirar um segmento de pele de uma parte do corpo do paciente e enxertar na área danificada.
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