via O Globo Online
Na era do YouTube, das redes sociais e dos espaços em que os usuários de internet ganham mais visibilidade, seja como comentaristas e observadores, seja como produtores de conteúdo próprio, quem pensa em televisão e em produção audiovisual para o futuro deve considerar que a era do telespectador passivo está perto do fim.
Diante desta perspectiva, especialistas debateram, durante o congresso 'TV 2.0', em São Paulo, os horizontes que se abrem quando as tecnologias oferecem aos usuários 'novas telas de TV'.
Após fechar acordos com diversas gigantes de mídia, o portal de TV pela internet Joost saiu em outubro da fase de testes para permitir o download gratuito para o público em geral e já tem grande representatividade de brasileiros.
Sabrina Nudeliman, co-fundadora da distribuidora Elo Audiovisual, conta que o portal já exibe mais de 40 horas de produções independentes brasileiras nos canais 'Brazilian Music Channel' e 'Elo Cinema Latino' e que este conteúdo já está entre os mais acessados ao lado de grandes nomes, como a agência Reuters.
- São curtas, produções musicais e filmes como 'Meu Tio matou um cara', de pelo menos 10 produtoras, mas temos um acervo de mais de 400 produções independentes. A entrada destes portais faz com que os produtores independentes tenham grandes chances de escoar este conteúdo audiovisual, e o mais interessante é que isso na internet acontece por nichos de mercado.
Os vídeos de música, por exemplo, são sucesso garantido em tevês pela web (IPTV) - destacou a executiva. [Leia+]
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