quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Edições simultâneas do Festival de Linguagem Eletrônica mostram inovações da arte high-tech



via
Estado de Minas

Para muitos, a obra de arte como objeto de contemplação distanciada tem lá o seu lugar garantido. Mas uma tendência significativa é, cada vez mais, colocar os espectadores dentro das criações. E, para isso, os artistas criam inovações tecnológicas capazes de surpreender até aos mais antenados –e apresentam curiosas semelhanças com os objetivos das grandes empresas de informática computacional. As edições de 2008 do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File), em cartaz em Porto Alegre e no Rio de Janeiro, provam que os instrumentos da cultura digital servem cada vez mais a artistas criativos que alimentam um ciclo: empolgados com a participação do público, são estimulados a desenvolver interfaces revolucionárias, que caem nas graças dos espectadores – esses podem não entender direito aquilo tudo, mas têm experiências sensoriais tão inexplicáveis quanto inesquecíveis. [+]

"Na soma, 323 obras e instalações de 206 artistas de 36 países dão um panorama do que é feito no mundo por gente que decidiu usar a tecnologia eletrônica e digital como forma de encarnar sua expressão artística."

Um comentário:

Salete Lemos disse...

Olá
Estive passeando em Porto Alegre e visitei essa exposição. Muito boa.