via AFP
Em meados deste século, fazer sexo com uma mulher fatal eletrônica ou com um robô superdotado e bater um papo com o parceiro depois não é uma idéia tão despropositada como pode parecer, tendo em vista o rápido desenvolvimento da inteligência artificial.
Assim pensa David Levy, autor de 'Sexo com os Robôs: a evolução das relações entre Humanos e Robôs'.
Segundo Levy, o robô sexual Gigolo Joe, vivido por Jude Law no cinema e criado para dar um auxílio emocional, além de prazer sexual, poderá se tornar algo real em menos de quarenta anos.
O que para Levy representa uma vida sexual desenfreada sem sentimento de culpa e livre do contágio de doenças sexualmente transmissíveis significa para outros um pesadelo desesperador. [+]
"Parece descabido pensar que seres humanos vão se relacionar com robôs", afirma a sexóloga americana Yvonne K. Fulbright, embora reconheça que os robôs sexuais têm lugar no mercado."
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