Jogar videogames não transforma as crianças em pessoas degeneradas, criminosos sedentos por sangue. A conclusão é de um novo livro produzido por Lawrence Kutner e Cheryl Olson, um casal de especialistas da faculdade de medicina da Universidade Harvard (EUA).
'O que eu quero que as pessoas percebam é que não há dados que suportem as preocupações simplistas segundo as quais os videogames causam violência', afirma Kutner, co-autor de 'Grand Theft Childhood: The Surprising Truth About Violent Video Games and What Parents Can Do' ('O Grande Roubo da Infância: A Verdade Surpreendente sobre Videogames Violentos e o que os Pais Podem Fazer', em tradução livre). [Leia+]
"Os pesquisadores chegaram a essa conclusão após estudarem, por dois anos, 1.200 crianças em idade escolar e suas atitudes em relação a esses jogos. Trata-se de uma abordagem diferente da maioria dos outros estudos, focados em experimentos de laboratório."
Um comentário:
Concordo plenamente, o video game não transforma nada, é um intrumento de tecnologia como outro qualquer, com uso coerente e normal, acredito que só ajuda.
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