A háptica, que estuda o uso do tato e sua integração a equipamentos, já foi utilizada para simular até mesmo o toque no coração de um paciente real, mas a sensação de toque incorporada aos robôs ainda é um campo de pesquisas incipiente.
Para testar suas primeiras idéias, Yohanan e sua colega Sandra Yuen criaram um robô que eles inicialmente chamaram de HaptiCat, uma junção de háptica e gato. Depois, com a intenção de tornar a pesquisa mais genérica, com resultados aplicáveis a diferentes tipos de robôs, eles o rebatizaram como Criatura Háptica. [Leia+]
"O programa que está sendo desenvolvido, responsável pelo controle do robô, será uma espécie de 'modelo emocional', que poderá ser utilizado como interface entre sensores e atuadores de vários tipos de robôs."
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