domingo, 21 de setembro de 2008

Reciclagem coloca Nokia no topo do ranking de eletrônicos verdes



via Ecoblogs

Saiu o novo ranking do Guia de Eletrônicos Verdes do Greenpeace. A lista traz a Nokia como líder, seguida de perto pela Samsung, Fujitsu Siemens, Sony e Sony Ericsson. A Nokia alcançou a liderança graças à sua política de reciclagem de lixo eletrônica. Na rabeira do ranking estão fabricantes de jogos eletrônicos como Microsoft e Nintendo.

Apesar de ter anunciado uma nova linha de iPods livre de substâncias tóxicas como PVC e mercúrio, a Apple ainda está na modesta 13a. posição, porque precisa melhorar em suas políticas de eficiência energética e reciclagem. [Leia a lista completa]

"Mas no geral, a lista mostra que as empresas estão se mexendo para melhorar suas práticas, produzindo aparelhos menos poluidores e adotando políticas de reciclagem."


Um comentário:

Anônimo disse...

Acredito que ainda exista muito espaço e oportunidades para evoluirmos no ciclo do reaproveitamento de materiais utilizados pela indústria de consumo. Um modelo de produção próximo ao ideal são as fazendas que produzem carne e vegetais respeitando o habitat natural e a simbiose entre as espécies, onde o lixo, restos ou sobras são reaproveitadas dentro da cadeia produtiva alinhada com os princípios da natureza. Este mesmo raciocínio poderia ser aplicado com mais afinco e estudo para um conjunto de indústrias de manufaturas e processamento de diferentes segmentos, onde a equação estaria completa somente quanto o resto fosse igual à zero. Daí a oportunidade para se redesenhar novos processos de reaproveitamento, indicadores de performance em relação à impactos secundários e poluição, bem como estudos para fornecimento de subsídios no pagamento de produtos químicos, catalizadores e infraestrutura utilizados pelas empresas de reciclagem. Muitas empresas de reciclagem aumentam suas margens de lucros pulando ou encurtando etapas do processo, poluindo da mesma forma e servindo somente de fachada para as empresas com marcas de prestígio se defenderem contra ações ecoterroristas.