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É difícil classificá-lo. Seria um artista? Um cientista? Ou quem sabe um botânico? Radicado nos EUA desde os anos 1980, o carioca Eduardo Kac, de 46 anos, reúne internet, robótica, engenharia genética e biotecnologia em seu balaio criativo. Em experimentações – que podem parecer excêntricas – ele já criou um robô movimentado por amebas, “pintou” um coelho com algas, iluminou uma planta pela web e até implantou um chip no próprio corpo.
“E acredito que essa mistura esteja se disseminando cada vez mais. Não apenas na produção artística, mas em outras áreas como medicina e engenharia. Hoje, por exemplo, já há microchips que utilizam pequenas bactérias para detectar a poluição do ar. Já é uma integração prática do ser vivo com a tecnologia.”
2 comentários:
Olá, amigo
Quando ainda estava na ativa, no Estadão, fiz uma longa matéria sobre o Kac e sua bioarte.
Ele tem coisas espetaculares, que pouca gente conhece. Foi bom você ter despertado a atenção para ele. Acho que vou reeditar parte da matéria que fiz em meu blog. Você não se incomoda, né?
Grande abraço
esse é genial. nota 10. grande abraço
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