Cientistas do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, desenvolveram um novo suporte que permite cultivar células de músculo cardíaco para obter bioadesivos que poderão reparar lesões do coração, congênitas ou provocadas por um infarto.
O suporte, cuja descrição é publicada neste domingo (2) na revista 'Nature Materials', é o primeiro a imitar as características estruturais e mecânicas do tecido muscular cardíaco com mais precisão do que os projetados no passado.
Trata-se de uma malha, como favos de mel, e bastante flexível, sobre a qual é possível cultivar células do tecido. Este remendo pode ser implantando depois no coração, e o substrato, fabricado com um polímero biodegradável, é absorvido pelo corpo, deixando intacto o novo tecido. [Leia+]
"A longo prazo, o objetivo da equipe é avançar no campo da medicina regenerativa e chegar a conseguir, de acordo com Freed, 'uma biblioteca completa de suportes' com a qual seja possível reparar qualquer tecido."
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