via Folha Online
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, defendeu em Nairobi, no Quênia, uma proposta chamada Espiral Descendente de Carbono, que prevê a responsabilidade conjunta, mas diferenciada, de países desenvolvidos e em desenvolvimento no enfrentamento ao aquecimento global.
Ele participou do encontro internacional promovido nesta semana pelo Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). O ministro afirma que falta pouco tempo para a Conferência do Clima em Copenhague (Dinamarca), que acontece em dezembro, e que até lá é preciso que os países assumam metas mais ousadas de redução das emissões dos gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2).
A Alemanha, por exemplo, admite a meta máxima de 20% de redução das emissões de gases-estufa até 2020 (em relação às emissões de 1990), podendo chegar a 30% se as nações em desenvolvimento também se comprometerem com reduções.
"Minc considera que os países ricos deverão aumentar a meta que têm admitido assumir até agora. 'É pouco, tem que ser de 40%', afirma Minc."
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