via Inovação Tecnológica
As baterias atuais são grandes, pesadas e caras. Baterias com alta densidade de energia que não tivessem esses problemas poderiam viabilizar de vez, entre outros inúmeros exemplos, os veículos elétricos e o uso das energias eólica e solar.
Os pesquisadores do Instituto Fraunhofer apresentaram nesta semana a sua nova bateria, que é fina como um papel, com uma espessura menor do que 1 milímetro e pesando menos de 1 grama. E que pode ser fabricada em larga escala por um processo de impressão.
'Nosso objetivo é produzir essas baterias em massa a um preço de um dígito na casa dos centavos,' diz o Dr. Andreas Willert, coordenador do grupo que criou a bateria impressa.
Ela é composta de várias camadas, incluindo um anodo de zinco e um catodo de manganês. O zinco e o manganês reagem um com o outro para produzir a eletricidade.
Como o processo de fabricação da bateria ultrafina é muito simples, similar ao utilizado na impressão de silk-screen, os pesquisadores afirmam que ela poderá estar disponível comercialmente até o final deste ano. [Leia+]
"A nova bateria não contém mercúrio e gera uma tensão de 1,5 V, similar à das pilhas convencionais, o que a torna adequada ao uso imediato nos equipamentos eletrônicos atuais. Imprimindo várias delas em série pode-se alcançar tensões de 3 V, 4,5 V, 6 V e assim por diante."
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