via VEJA.com
Cientistas israelenses dizem ter conseguido falsificar DNA, em um experimento que traz receios quanto à possível adulteração de evidências criminais.
A constatação partiu de um equipe de pesquisadores que inseriu o código genético de uma pessoa em uma amostra de sangue de outra. O estudo foi publicado na revista Forensic Science International: Genetics.
"De acordo com os pesquisadores, um DNA com qualquer perfil genético desejado pode ser "facilmente sintetizado" através do uso de técnicas biológicas comuns.
Ele pode então ser "integrado ao tecido humano ou aplicado à superfícies e objetos", ou até mesmo "implantado em cenas de crimes". [Leia+]
"Se você pode falsificar saliva, sangue ou qualquer outro tecido, você pode produzir a cena de um crime", ressaltou o líder da pesquisa, Dan Frumkin, segundo o jornal Daily Telegraph. "Você tem controle total da situação. Qualquer estudante de biologia pode fazer isso."
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