via Inovação Tecnológica
Vilma Homero [Faperj]
No experimento, os pesquisadores identificaram a formação de adenina, uma das quatro bases do DNA. Isso leva à pressuposição de que, sob determinadas circunstâncias, a possibilidade de vida em Titã é bastante real.
Com uma atmosfera que combina nitrogênio, metano e certa abundância de material orgânico, dizem os pesquisadores que Titã é, sob certos aspectos, mais parecido com a Terra do que qualquer outro objeto do sistema solar. E isso apesar de temperaturas superficiais baixíssimas, de cerca de 180 graus negativos.
Nele, há vulcões que expelem amônia e metano, lagos de metano e de etano, além de dunas de neve de metano e areia. O que nos parece um ambiente estranho, pode ser bastante similar à Terra em seus primórdios. E entender como a vida pode surgir em Titã nos levará a compreender também o que se passou na Terra depois do Big Bang. [Leia+]
"Na experiência atual, a equipe usou o Laboratório Nacional de Luz Síncroton, em Campinas, para simular o efeito da radiação solar na faixa dos raios X na atmosfera de Titã."
Um comentário:
Uma vez li na revista Época entrevistas com os criadores do acelerador de partículas onde eles diziam que as possibilidades indicam que possa existir mais nove planetas com vida além da terra. Isso com base em cálculos que eles fizeram em relação a explosão big bang.
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