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Enquanto um enxame de aeronaves não-tripuladas patrulha os céus do Iraque, o Pentágono desenvolve sua 1ª geração de bombardeiros-robôs.
Israel foi a primeira nação a empregar aviões de reconhecimento não-tripulados, ainda em 1982, nos céus do Líbano. As Forças Armadas dos EUA não perderam tempo e na década de 90 a DARPA, agência de pesquisas do Departamento de Defesa, começou a investir pesado no desenvolvimento dos chamados veículos aéreos não-tripulados (UAVs).
O primeiro exemplar foi o Predator, da General Atomics, que entrou em operação em 1997 e no qual o Pentágono já investiu 1,2 bilhão de dólares. Trata-se de um jato com envergadura de asas de 15 m que opera numa altitude máxima se 15 km, bem acima dos aviões de carreira."
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