via IDG Now!
Destes jovens, 71% não desejam que potenciais empregadores façam uma busca sobre eles na web, a menos que possam excluir dados.
Quatro milhões e meio, ou 71% dos jovens britânicos não gostariam que uma universidade ou potencial empregador fizesse uma busca sobre eles na web, a menos que possam antes tirar dados que publicam em redes sociais, revelou o Information Comissioner’s Office (ICO) nesta sexta-feira (23/11).
Quase seis entre dez dos jovens de 14 a 21 anos de idade entrevistados nunca consideraram que as informações que eles colocam na rede são permanentes e podem ser acessadas após muitos anos.
Além disso, o comportamento destas pessoas as deixa vulneráveis a atitudes maliciosas. Dois terços aceitam pessoas que não conhecem como “amigos”, e mais da metade dos jovens deixam partes de seu perfil públicas justamente para atrair novas pessoas.
Mais de sete em dez jovens não se preocupam que estranhos vejam seu perfil pessoal, e 7% não consideram configurações de privacidade importantes - e querem que todos vejam sua página.
Um estudo da Pew Internet & American Life Project revelou, em outubro, que 32% dos adolescentes dos Estados Unidos já receberam contatos online de estranhos - sendo que 11% das meninas já se viram, consequentemente, em situações desconfortáveis.
Com relação aos dados, 60% compartilham suas datas de nascimento, um quarto dispõe sua profissão e quase um em dez informa o endereço de sua casa.
Para criar senhas, 23% dos jovens usam o nome de um parente, um quarto das garotas colocam o nome de seu animal de estimação.
No mês passado, a Sophos alertou que os usuários do Facebook estão vulneráveis a roubos de identidade.
A pesquisa revelou também que um terço destes usuários nunca leram as políticas de privacidade das redes sociais. Mesmo assim, 95% se preocupam com rastreamento de hábitos online para direcionar publicidade, e 54% estão muito preocupados sobre como seus dados pessoais são usados.
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