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O primeiro programa que vem à cabeça quando falamos de software livre é o Firefox. Após anos de domínio absoluto do navegador da Microsoft, a raposinha da Mozilla ameaça a toda poderosa.
A maioria dos internautas usa o Internet Explorer segundo a Net Applications, o browser detinha 77,35% do mercado em novembro. Por vir integrado ao Windows e ter apresentado inovações que derrubaram o Netscape no início dos anos 90, ele tornou-se o navegador de Internet padrão da maioria dos usuários.
Mas, por que agora vemos tanto bafafá sobre o Firefox e outros navegadores? A primeira e mais simples resposta é a de que o IE parou no tempo. Enquanto os demais programas da categoria foram evoluindo e desenvolvendo funcionalidades, ele ficou preso no mesmo formato e com os mesmos recursos.
A versão 7 do browser foi lançada em 2006 um hiato de seis anos desde a versão anterior, de 2001. Além disso, vivemos o grande movimento dos softwares livres o que faz com que mais gente experimente e conheça o programa.
A navegação por abas ficou tão popularizada que a Microsoft incluiu a função na versão 7 do IE. O Firefox traz ainda extensões que são desenvolvidas por diversos programadores mais um ponto para o software livre de código aberto. Com mais gente tendo acesso, mais adicionais são feitos. É possível baixar add-ons para as mais variadas funções como gravar vídeos da Internet, baixar torrent, bloquear anúncios ou ver a cotação da bolsa de valores.
O navegador é também mais seguro, por não ser foco dos hackers, e mais rápido. A versão Gran Paradiso traz a tecnologia Gecko 1.9, para exibir as páginas mais rapidamente, e bloqueia sites maliciosos. Outro ponto positivo do navegador, é que ele traz tudo na janela do navegador, RSS, buscas e downloads. [+]
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