Universo 'Quake' se expande para batalhas com até 32 jogadores on-line. Exércitos são equilibrados, mas partidas off-line podem se tornar frustrantes.
"Quake" tem lugar garantido entre os jogos de tiro fundamentais para a boa formação de um cidadão. Ao lado de "Doom" e "Wolfenstein", para citar os antigos, ele ajudou a definir padrões do gênero de tiro em primeira pessoa, que evoluiu muito desde 1991.
Jamais apagada da memória, mas depois de anos longe das prateleiras, a famosa série é resgatada em "Enemy Territory: Quake Wars", que coloca humanos e alienígenas em batalhas campais ao estilo popularizado pela série Battlefield.
Esqueça os corredores fechados e o tiroteio frenético. "Quake Wars" é tiro tático, e obriga o jogador a agir em equipe. São dois exércitos lutando pela Terra humanos e Stroggs.
As missões, espalhadas por 12 mapas, alternam os objetivos de cada exército entre atacar e defender. É fundamental escolher a classe de soldado de acordo com as missões propostas, saber se comunicar com a equipe e estudar o inimigo.
Cada raça tem suas particularidades e armas específicas. Os alienígenas Strogg, por exemplo, podem converter energia em munição, e vice-versa. Os humanos têm armas mais "convencionais", e são a melhor escolha para as primeiras horas de combate.
Cada exército foi caracterizado com os mínimos detalhes - alienígenas, quando iniciam alguma contagem de tempo, referem-se aos "minutos da Terra" (ou "Earth minutes"). Mas apesar dessa competente adaptação do universo "Quake", o jogador que não tiver boa conexão de internet pode se decepcionar. [leia+]
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