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Cientistas da Universidade de Stanford criaram um creme para a pele cujo efeito impede o precesso genético de envelhecimento da pele.
A descoberta foi testada em ratos e apresentou sucesso. Segundo os pesquisadores, o enevelhecimento não é um processo passivo: uma proteína chamada NF-kB atua na genética das células da pele. Inibidores da ação da NF-kB são usados em anti-inflamatórios.
Os consumidores de produtos de beleza movimentaram US$ 6 bi só nos EUA devem estar se perguntando: porque não testar em humanos? De acordo com a pesquisa, a proteína tem outras funções além de causar envelhecimento: ela impede a proliferação desenfreada das células.
Os cientistas temem o risco de câncer nos usuários do produto. Na foto, as três primeiras colunas mostram o envelhecimento normal de um rato. A última mostra um rato testado com o creme anti-envelhecimento.
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