Via Nova Consciência
A rede americana Dunkin' Donuts, especializada em cafés e doces, tirou do ar um comercial depois de receber reclamações contra a echarpe usada por uma mulher na propaganda.
Ela usava uma echarpe xadrez preta e branca no pescoço, que era semelhante à keffiyeh, usada por árabes.
Uma blogueira conservadora, Michelle Malkin, protestou afirmando que a echarpe evocava os vídeos de extremistas islâmicos.
A blogueira chamou a echarpe de "adorno costumeiro de terroristas muçulmanos que aparecem em vídeos decapitando pessoas e fazendo reféns".
Outras críticos também atacaram o comercial.
Em uma declaração, a Dunkin' Donuts afirmou que a echarpe de seda foi "escolhida pelo estilista de Rachael Ray e não existia nenhuma intenção de usar nenhum símbolo. Mas, dada a possibilidade de uma impressão equivocada, o comercial não será mais veiculado".
A blogueira conservadora que gerou toda a polêmica elogiou a decisão. [Leia+]
"Segundo ela, atos como a escolha de uma simples echarpe 'podem parecer insignificantes, mas quando eles levam à padronização da violência - intencionalmente ou não - eles importam', escreveu Malkin."
2 comentários:
Concordo com o pensamento da Michelle e acho que isto não tem a ver com conservadorismo. Mesmo não sendo intencional é como uma mensagem subliminar que, se tiver a possibilidade de influenciar uma única pessoa, tem que ser evitada.
Postar um comentário