Pesquisadores da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, levaram vários passos adiante o conceito de implantes cerebrais e criaram uma interface cérebro-máquina que não apenas transforma sinais cerebrais em movimento, mas que também evolui com o cérebro à medida que ele aprende.
O implante cerebral mais avançado que existia até hoje funciona como um verdadeiro robô, sendo capaz de rastrear os neurônios para captar melhor os sinais dos neurônios. Mas esta é a primeira vez que uma interface neural consegue aprender e evoluir. [Leia+]
"Esta idéia abre todos os tipos de possibilidades sobre como interagimos com os dispositivos. Não se trata mais apenas de dar instruções, mas de como esses dispositivos podem nos assistir em um objetivo comum. Você conhece o objetivo, o computador conhece o objetivo e vocês trabalham juntos para completar a tarefa."
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